Por que a mulher do vizinho é melhor?

Muitos homens reclamam das próprias mulheres: chatas, reclamonas, estressadas etc.
A verdade é uma: homens são diferentes das mulheres e vice-versa.

Homens não gostam de mulheres mandonas, críticas demais, que fazem comparações com outras pessoas, quer comprar compulsivamente, tentam controlá-los etc.

Homem por natureza ancestral quer um teto, roupas para se proteger do tipo de clima, comida para saciar a fome e, claro, muito sexo.

É ancestral. Os homens saiam para caçar e as mulheres cuidavam dos filhos, comida etc.
O velho hábito de “coçar o saco”, ou seja, chegar a casa e ficar vendo TV – fazer nada – é típico dos homens primitivos logo após a caçada.
O homem moderno trocou a caçada de animais pela concorrência nas empresas, transações bancárias etc. É o “troféu” da sobrevivência.


A mulher sempre procura se produzir. Por quê? Concorrência. Os homens – as pesquisas assim dizem – querem espalhar a carga genética. Uma das explicações da infidelidade masculina. A mulher procura “o macho” mais capacitado geneticamente – uma das explicações porque as mulheres traem menos.
Em relação a fatores emocionais a mulher trai por amor, isto é, quando não há correspondência amorosa do parceiro procura outro que há faça amorosa. Homem trai por desejo sexual, primeiramente, e, depois, porque encontra uma mulher que faça o que a esposa não faz.
Pela questão da traição masculina, as mulheres – sabendo disso – procuram sempre se produzirem chegando aos desatinos da razão: lipoaspiração, silicone, cirurgias de retirada de costelas flutuantes, remédios de emagrecimento etc.

E onde entra o título “Por que a mulher do vizinho é melhor”?

Como já deu para perceber os homens procuram “espalhar” a carga genética. Existe também a diferença que os homens não foram criados para discutirem relações, escutarem demasiadamente um tópico – deve-se também a formação cerebral.

O cérebro masculino é cerca de 9% maior do que o feminino, graças às dimensões da substância branca, uma vez que a quantidade de massa cinzenta (associadas às funções cognitivas superiores) é semelhante em ambos os sexos. Por outro lado, o corpo caloso, estrutura que estabelece a conexão entre os hemisférios cerebrais direito e esquerdo, é proporcionalmente mais desenvolvido nas mulheres.
Os neurônios das mulheres parecem formar maior número de conexões (sinapses), essenciais do ponto de vista funcional, mas os homens têm em média 10 milhões a 20 milhões de neurônios a mais, e eles se encontram mais densamente empacotados na maior parte dos centros cerebrais.

Tomadas em conjunto, essas informações apenas explicam porque os homens demonstram mais habilidade na realização de tarefas restritas a um único hemisfério cerebral, como interpretar mapas geográficos, encontrar saídas em labirintos, lidar com máquinas, ao passo que as mulheres levam vantagem em atividades que se beneficiam das conexões entre os dois lados do cérebro: interpretação de emoções alheias, sensibilidade social, fluência verbal.

As mulheres interpretam atitudes e preveem as intenções alheias e a habilidade demonstrada na execução de tarefas simultâneas como dar banho nos filhos, falar ao telefone, enquanto os homens assistindo ao futebol perdem a concentração quando a mulher faz uma pergunta em discordância com o que ele está assistindo.
A linguagem masculina está limitada ao hemisfério cerebral esquerdo, a mulher utiliza os dois hemisférios ao falar. Por isso as mulheres são mais “tagarelas”. Os homens tendem a resumir os assuntos. Leva a conclusão porque os homens detestam conversar relações amorosas.
De certa forma a do vizinho é melhor, pejorativamente, porque se apresenta rindo, sem problemas, sai cheirosa de casa etc.

É a ilusão que convence os homens desavisados: não há perfeição.
Muitas brigas poderiam acabar pelo simples diálogo quando cada qual largar o EGO, ou seja, cada qual ver onde errou sem querer atacar o outro. Esse ataque se deve a defesa do EGO. Ninguém gosta de estar numa situação inferior. No casal se vê muito isso. Há certa – inconscientemente – disputa de razão.