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Quando a carreira levanta voo pela calcinha


Fico vendo os programas antigos onde as cantoras se sobressaiam pela voz e talento. Atualmente as novas cantoras se sobressaem pela calcinha, rebolado. A exposição da mulher na mídia nunca foi tão depravada como está sendo. Quando eu tinha 25 anos escutava que a mídia estava ridicularizando a imagem da mulher brasileira e que deveria ser combatida a mídia. Por quê? Porque a marcha feminista lutou para emancipação da mulher seja intelectual, política e social. A exposição exacerbada da mulher como símbolo sexual apenas aumentaria o machismo: mulher só serve para transar e procriar independente de serem louras.
Mas o dinheiro fala mais alto nas mentes de mulheres que desejam poder, STATUS. Algumas vão aos shows sem calcinha, outras com calcinha, mas com saias curtas para mostrar a “beleza da mulher”. Claro que gosto de mulher e sem elas não vivo, porém temos que analisar que a constante divulgação da mulher como simples objeto sexual favorece a ideia machista que mulher é objeto. Tanto é que as próprias mulheres dizem que “homem para casar está difícil”. Os homens querem sexo, e isto é instintivo. A facilidade que se tem em relacionamento sexual exacerba os instintos sexuais dos homens; espalhar a carga genética é tudo. Não é à toa que as mulheres antes da emancipação feminina, 1960, deixavam os parceiros terem amantes desde que os maridos cumprissem as obrigações matrimoniais: sexo, cuidar da esposa e dos filhos.


Os jovens atuais fazem sexo sem qualquer responsabilidade resultando na gravidez indesejável e o mercado negro de aborto. A questão do aborto clandestino está sendo discutido: legalizar ou não o aborto no Brasil. Caso venham a liberar o aborto - sem antes dar conhecimento real das consequências futuras para a mulher entre eles problemas na menstruação, aborto espontâneo, deformação fetal, etc. – veremos mulheres abortando e tendo futuros aborrecimentos e frustrações. Informar é preciso antes de se pensar em legalizar o aborto no Brasil.

Retornando para a questão da exposição a mulher como símbolo sexual. Está se formando um conceito nos relacionamento pernicioso: desconfiança. Homens e mulheres não se entendem mais, cada qual desconfia do parceiro(a). Além dos problemas financeiros, e outros, há o tormento de receber um par de chifres. Assume, em alguns casos, ambos os sexos a mentalidade de “ele pode eu posso trair” ou “elas estão traindo, por que serei o tolo em não trair”?
Parece invenção, mas não. Faça um pesquisa com seus amigos e amigos de amigos. Ou peça a seus amigos(as) perguntarem sobre o comportamento sexual e fidelidade. Faça a sua pesquisa. Mas também pode procurar na internet sobre o comportamento sexual, casamento, infidelidade.

Enquanto estiver criando a imagem de “liberdade” sexual das mulheres – que é exploração da imagem da mulher como objeto sexual e na realidade comércio audiovisual da mulher – cada vez mais se terá a ideia de que mulher é sexo somente. As meninas estão sendo erotizadas precocemente com as músicas e imagens na televisão. Crescem com a ideia que sexo não é pecado – e não é, claro – e se pode fazer quando quiser (goste ou não do carinha), mas sem as responsabilidades quanto ao sexo, isto é, os riscos quanto à gravidez indesejável, doenças sexualmente transmissíveis.

Existem diferenças entre liberdade e libertinagem. E os paparazzi não estão nem aí pelo que vão transmitir porque o que interessa é grana no bolso deles. Quanto as mulheres que se expõem em troca de “playboy” e sensacionalismo pensem nas mulheres que lutaram para o reconhecimento e emancipação da mulher na sociedade:  a verdadeira palavra liberdade feminina.

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