Mulher: sexo frágil?

A mulher em cada era humana

Na sociedade indígena norte-americana dos iroqueses os homens passavam muito tempo fora da aldeia e campanhas de guerra, e as atividades das mulheres eram de controlar os alimentos armazenados e os distribuíam os homens que somente em troca de serviços de guerra. As mulheres tinham representação no conselho público da sociedade, cabendo-lhes nomear o líder do grupo (que tinha que ser um homem). Elas também tinham poder de depor o líder caso eles não cumprissem com seus deveres. Poderiam também decidir sobre a vida ou a morte de prisioneiros de guerra.

Na pré-história a mulher era tida como deusa devido ao “poder” da fertilidade. Eram respeitadas pelos homens.

No Antigo Egito, quando casadas, podiam intervir na gestão do patrimônio familiar.

A Igreja Católica medieval considerava a mulher como causa e objeto do pecado, pois tinha como referência a ideia do pecado original, cometido por Eva. Era considerada a porta de entrada para o demônio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens, mães, esposas, ou quando viviam no convento. Suas opiniões eram de pouca ou de nenhuma importância.

Na sociedade grega do Período Clássico era equiparada a um clube dos homens, pois estes não permitiam o acesso da mulher ao saber, desvalorizando tudo que dizia respeito a ela, inclusive a beleza. Nem a maternidade escapava da desvalorização sistemática, sendo as mulheres vistas apenas como receptoras da semente masculina.

Em Esparta as mulheres podiam opinar junto aos maridos questões relativas à política.