O governo da Província de Gorontalo, na Indonésia, transformou em política pública um imbróglio envolvendo o salário de maridos supostamente infiéis e suas esposas e amantes.
A partir de março, o salário dos funcionários públicos casados será depositado diretamente na conta de suas mulheres oficiais.
Segundo o porta-voz do governo provincial, Rudi Iriawan, a decisão foi tomada para combater a infidelidade, devido à crescente reclamação das esposas de que recebiam de seus maridos "dinheiro apenas para comprar a comida do dia". A principal razão seria a partilha do salário entre amantes e esposas.
De acordo com o governo, a iniciativa visa diminuir os casos extraconjugais.
As esposas também reclamavam da falta de transparência dos maridos nas questões financeiras.
"Ficamos preocupados com a questão. Então, achamos melhor que o salário dos servidores fosse depositado diretamente nas contas de suas esposas", disse Iriawan.
'Casos extraconjugais'
De acordo com o porta-voz, a decisão permitirá que "cada centavo do pagamento (do salário) possa ser usado para cobrir despesas domésticas em vez de financiar assuntos extraconjugais".
A medida divide os servidores, mas há quem aprove a iniciativa.
O funcionário público Saleh Yusuf opina que a decisão do governo é correta. "É a minha mulher que tem acesso ao meu salário, de qualquer forma. Ela fica com o meu cartão de banco", diz.
No caso dos servidores que tenham mais de uma esposa, prática comum em países de maioria muçulmana, apenas a esposa oficial receberá o salário.
Para ser válido, o casamento na Indonésia precisa ser registrado civilmente e no Departamento de Assuntos Religiosos.
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