BILAU assistiu ao programa Casos de Família, do SBT, sobre “Drag Queen não é doença, é evidência!”.
O tema abordou os trejeitos dos drag queens e a inconformidade de homossexuais diante do comportamento daqueles.
De certo dizer, os heterossexuais acham os homossexuais “estranhos”, “bizarros”, “não natural”, mas, da mesma maneira, os homossexuais acham os grag queens também “estranhos”, “bizarros”, e dizem até que denigrem a imagem dos homossexuais.
É a eterna discordância de comportamentos, opções, tipo de vivência do ser humano. Não importa qual seja a opção sexual, o comportamento é vigiado e possui regras; quem foge as regras está cometendo “pecado”, “vexame”.
Tentam-se fazer regras, mas quem disse que a vida tem regras quanto ao comportamento, opções? Regras humanas são criações dos humanos, que envolve mentalidades conforme circunstâncias de cada época.
Nas eternas divergências se esqueceram de analisar o mais importante de tudo: respeito à vida. Esse respeito se deve ao não abusar da ignorância alheia, de não molestar, furtar, roubar. O respeito é a forma de ver o comportamento do ser diante da sociedade, indiferentemente, de sua opção e trejeitos.
Há heterossexuais e homossexuais que matam, estupram, guerreiam por poder. E há os heterossexuais e homossexuais que respeito à dignidade da pessoa humana. É quanto aos últimos que a humanidade deve se ater, pois o que importa é o respeito à vida em toda a sua plenitude e concepção existencial. Só assim veremos um mundo melhor para todos indiferente de cor, trejeitos, comportamento sexual, modo de se vestir. Se assim não for eternas guerras ainda ver-se-ão nas próximas décadas e séculos. Grupos organizados defendendo princípios comportamentais e combatendo os desiguais.
Mais vale um pobre, um drag queen, um negro e homossexual, honestos do que brancos, heterossexuais, e ricos, desonestos e destruidores da vida e do meio ambiente – ainda imperam conceitos de que branco, rico e heterossexual são espécies saudáveis, dominantes e construtoras de um mundo melhor; pode parecer mentira, mas não o é. Tanto é assim, que há vários grupos atuais defendendo suas teses, recriminando os “desiguais”, e até matando em nome de conceitos considerados, por eles, certos, coerentes as leis divinas, ao bom senso.
O que está destruindo o mundo não são as diferenças sexuais, mas a essência primitiva troglodita que há naqueles que ainda pensam como trogloditas.
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