
Hum… felizes para sempre?
Sim, felizes para sempre. Mas ele, só para garantir, um pouquinho menos feliz do que ela. Aí sim a coisa funciona!
Pesquisadores alemães chegaram à seguinte conclusão: se o homem da casa for o mais feliz da relação, é mais provável que o casamento termine em divórcio do que se a felizona do casal for a mulher.
Para este fenômeno, o grupo de pesquisadores (que são economistas) deu o nome de “A brecha de felicidade” – que seria a “distância” entre a satisfação geral de cada um.
Analisando dados de estudos anteriores sobre o estilo de vida de casais na Grã-Bretanha, Austrália e na própria Alemanha, eles chegaram, primeiro, à conclusão óbvia: quanto maior a “brecha” de felicidade entre o marido e a mulher, maior o risco de divórcio.
A parte realmente curiosa é que, segundo os pesquisadores, esse efeito só é observado quando é o marido que está mais feliz da vida do que a mulher. O contrário não é verdade.
Será que o homem é mais “contentado” com a felicidade menor ou a mulher é simplesmente mais rápida em acabar com a relação? Aí eles já não sabem.
O trabalho foi publicado num relatório do Instituto Alemão de Pesquisas Econômicas com o título Você não pode ser mais feliz do que a sua esposa: brechas de felicidade e divórcio e pode ser consultado on-line.
Fonte: Superinteressante
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BILAU
Pode até ser verdade. Quando o Viagra foi lançado, os homens casados, impotentes sexualmente, começaram a usar a "pílula da felicidade" e muitos casamentos terminaram. É certo que relacionamento monogâmico causa alguns contratempos devido a inúmeros casos: falta de diálogo, sinceridade, respeito, consideração, empatia (e não egolatria).
Com a emancipação feminia, as mulheres também descobriram que podiam ser felizes, isto é, como os homens elas poderiam ter e realizar sonhos e não ser apenas uma sombra deles. Trabalhar, estudar. Assim, relacionamentos foram terminando quando o homem se achava o dono da verdade e da vida da mulher.
Contudo, ambos os sexos, não sabem aproveitar a maravilhosa condição atual: liberdade. Liberdade diz respeito ao poder de escolha, livre opinião, cumplicidade.
Antes a mulher era subjulgada pelo homens - se bem que algumas mulheres se sentiam felizes sendo "amélias": cuidar do lar, do marido e dos filhos - e pela condição sociopolítica elas tinham que se adequar a cultura local.
Ser feliz é condição de respeito, de gratidão. Quem não quer relacionamento sério que se busque a verdadeira felicidade; o que não pode acontecer é de enganar a outra pessoa. A isso se dá o nome de apatia.








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