Casamento em queda?

Pelo menos no Brasil não. A última pesquisa feita pelo IBGE demonstra que o casamento está em alta.
Muitos casais reataram os antigos amores numa demonstração que é possível perdoar e recomeçar – nunca é tarde quando cada qual pensa em “nós” e não em “eu”.
Num dos “posts” disse que tudo é possível numa relação bastando a cada qual assumir sua posição: solteiro ou casar. O casamento não é fruto de imposição religiosa como alguns assim admitem, mas uma “necessidade” da vida real seja pelo instinto sexual, que leva a perpetuação da espécie humana, pelo instinto de sobrevivência, que também leva o indivíduo a procurar viver em grupo para sobreviver.
Por mais que se fale que ser solteiro (a) seja ótimo chega um momento que a pessoa que um companheiro (a) para dividir as emoções mais profundas. Mesmo num grupo amigos (as) não há tanta confissão quanto a um (a)companheiro (a).

Não se trata apenas de “esquentar a cama” – sexo – trata-se dos sentimentos. Caso o sexo fosse a suprema realização não ter-se-ia compulsivos sexuais. Na maioria das vezes o compulsivo sexual tem um distúrbio emocional exacerbado que não o deixa sentir satisfação com um ou poucos parceiros (as). Há um eterno desgosto, frustração, arrependimento e insaciabilidade. Também existem estudos que apontam mudanças bioquímicas no cérebro levando a compulsão.
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