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Sexo sem compromisso - final


O tema Sexo sem Compromisso pretende demonstrar que há várias formas de relacionamento. Os textos representam compilações de tratados científicos como antropologia, sexologia, psicologia.
Trata-se a bem da verdade um resumo porque o tema é extenso, e muitos não gostam de textos longos, por isso tentei resumir o máximo possível. Quem quiser se aprofundar pesquise nas livrarias e sites especializados. Há várias escolas de pensamento e cada qual tem uma “visão” porque a mente humana não é uma ciência exata.


As muralhas das superstições, dogmas e tabus foram derrubadas com a extinção do período negro da humanidade: Santa inquisição. Mas persistiram por longos séculos os conceitos autoritários de uma religião. Pecado era a palavra de ordem.
A sociedade ocidental é, ainda, de maioria católica e tem como bases a monogamia, o sexo para procriação, o casamento entre homem e mulher.

Mulheres que nasceram até meados de 1960 tiveram um educação rigorosa com os ditames do catolicismo. Com a criação, comercialização e uso de pílulas anticoncepcionais o comportamento feminino mudou. Por que não fazer sexo? Por que não ter orgasmo? Por que precisar casar para transar? É pecado transar? Há inferno para os que gostam de transar? Bacanal é coisa de demônio? Ser solteiro (a) é doença?

Um dos primeiros livros que li foi Uma introdução às Culturas Humanas, de Dennis Wener. Depois foram: Nossos Desvios Sexuais, de Valmir Adamor da Silva; Psicanálise Surpreendente, de Valmir Adamor da Silva etc.
Até hoje continuo lendo livros sobre comportamento, sociologia, antropologia e psicologia. Por quê? Porque não quero ser manipulado por opiniões feitas ou ser mais um que segue a massa por manias, modismos, sem qualquer discernimento.

Acredito, sim, que drogas (desde álcool até o crack) lícitas e ilícitas são prejudiciais e muitos usam para fugir da realidade ou “aumentar” o prazer sexual, que também é prejudicial à saúde física e psíquica do ser humano. Nossos jovens usam as drogas largamente como meio de vencer a timidez, não frustrar o (a) parceiro (a) – o que já representa falta de maturidade psicológica.
Acredito também que se hão pessoas que fazem sexo sem compromisso por questão de alguma frustração vivenciada ou trauma de infância, mas também acredito que há aquelas que não tendo trauma algum vivem muito bem a vida como solteiro (a).
Acredito, e já está comprovado pela doutrina dos estudos psicológicos, que as opções sexuais, qualquer que sejam não representam mais doenças como antigamente era considerada pela mesma ciência de comportamento humano – aqui fica um alerta: muitas pesquisas tem cunho pessoal, isto é, como exemplos, a homofobia e o machismo, que tentaram imputar como doença os homossexuais, às mulheres como seres desprovidas de raciocínio e capacidades – tinham cientistas que mediam os crânios das mulheres para provarem que tinham menos capacidades intelectuais.
Acredito que todos merecem respeito e cada qual com a opção sexual, comportamental que queira desde que não faça nada que vá causar prejuízos a si: não usar preservativo sexual; usar drogas (lícitas – álcool, Viagra) para potencializar e sem necessidade real, ou as ilícitas, também; cause mutilação.

Cada qual que ensine adequadamente os próprios filhos de forma a que estes possam ser seres saudáveis (respeitem a vida alheia, não cometam homicídios, estupros, lesões aos cofres públicos, não enganem para ter uma noite e nada mais, e nem façam chantagens emocionais com qualquer pessoa). Sem as bases como respeito, consideração, perdão, tolerância, solidariedade, verdade, qualquer tipo de relacionamento (poligâmico, monogâmico, heterossexual, bissexual e homossexual) é prejudicial a vida psíquica e orgânica do ser humano.

O que destrói é o prejulgamento, a ignorância, os dogmas, as superstições e, principalmente, a intolerância a qualquer forma de comportamento.

Morar juntos ou não, transar só com uma pessoa, querer ser solteiro (a). Não cabe mais, em pleno século XXI, discriminações e frases que rotulam. Há opções de vida.

Obs.: a foto no começo do post representa união entre os seres humanos indiferente a qualquer forma de comportamento sexual. Afinal, cada qual na sua.

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