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Traição II


O homem, não necessariamente, tem que ser infiel - as últimas pesquisas na área de comportamento humano demonstram isso. Assim também é em relação às mulheres.

Obs.: este texto é uma resposta sobre uma pergunta de um leitor. Participe. Mande sua pergunta. Entre na seção "Perguntas dos leitores".


O que acontece atualmente é:


1) Como as mulheres sempre foram reprimidas sexualmente pela sociedade elas tinham que se conter com o marido chato, que não ligava se ela teria ou não prazer, aguentar as traições do marido porque era normal - coisa de macho. Mas veio o século XX e com ele as Guerras Mundiais e a pílula anticoncepcional. A tecnologia e as crises econômicas também favoreceram a entrada da mulher no mercado de trabalho. A mulher, então, tinha mais tempo para ela – os eletroeletrônicos e eletrodomésticos favoreceram a vida da mulher -, mas ao mesmo tempo descobria que não dependia mais do homem como antes: economicamente e socialmente;
2) Com a liberdade conquistada não aceitaram mais as imposições dos homens – e regras sociais exclusivamente feitas por eles e para eles – surgindo os movimentos feministas em prol da emancipação sexual, intelectual e profissional da mulher. Diante disso os homens passaram a ser “acessórios” e não uma obrigação de sobrevivência, prazer, felicidade, realização pessoal – dependiam dos homens em tudo. Atualmente uma mulher pode se satisfazer sexualmente indo numa loja de sex shop e se divertir sozinha em casa. “Acessórios” no sentido de que para conviverem no mesmo teto eles devem saber que a mulher não é objeto sexual, burra, incapacitada. Segue a ideia de somar e não dominar;
3) Os homens estavam acostumados a terem uma mulher fiel em casa e uma extraconjugal. Aquela atendia os caprichos domésticos e de servidão ao marido. Esta atendia aos fetiches que não “podiam” ter com a própria mulher por ser “mães de meus filhos” – era a ideia que, se fizesse tudo e em todas as posições sexuais, estaria “transformando” a parceira em “puta”. Com o surgimento da emancipação feminina os homens começaram a ficar “confusos”. Por outro lado alguns acharam o “máximo” ter uma esposa e ao mesmo tempo uma mulher completa na cama;
4) O homem já traia, e era aceito socialmente. Com a liberdade feminina, estas passaram a ser infiéis – os homens fazem, por que as mulheres, não? Chegou-se a um momento que ninguém confia em mais ninguém. Há uma desconfiança generalizada e até uma confusão de personalidade entre ambos os sexos. Essa confusão é o resultado de desconfiança misturada com liberdade sexual – que não se tinha antes do século XX. Excluindo, claro, o período antes de Cristo como em Roma e outras civilizações onde rolava solto o sexo.
5) Atualmente há desconfiança: “será que ele (a) me traí?”, “Já que não há mais pudores, tabus e dogmas por que não trair? Afinal é ‘comum’ e ‘normal’, aceito socialmente.”
6) Segue-se a pergunta: fazer por pressão social, modismo, ou por convicção?Pesquisas têm demonstrado que o casamento está em alta justamente pela condição atual de “ninguém é de ninguém”. Apesar dos pulos pelas cercas vizinhas o ser humano sente necessidade de ser monogâmico. Tal pesquisa abordou heterossexuais e homossexuais – não pensem que ser gay é sinônimo de promiscuidade. Se assim fosse não teriam heterossexuais promíscuos.

Deixo no ar novas indagações.

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