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Fidelidade: a química do amor

Apesar do que foi exposto sobre a infidelidade do homem – estudos relacionados ao comportamento sexual ou sexologia -, a repressão sexual, sim, é uma atitude de castração para o homem, porém o pode ser quando realmente gosta da mulher que escolheu para viver. Essa castração é relacionada ao fator inteligência-emocional.


Quando o homem realmente gosta de parceira cria uma conduta psicológica de comprometimento lógico: “eu a amo, e não seria justo eu trair uma pessoa que me dá carinho, amor, consideração, em troca de um momento, flerte, aventura”. Este homem usou a inteligência e não se deixou levar pelo instinto sexual.
Mas existe o fator sentimental. O jeito que é tratado, os gostos e as ideias em comum.
O ato sexual não se resume apenas no prazer de cópula. Sexo envolve, também, sentimentos ou “química sexual”. Essa "química" pode ser quanto ao jeito de fazer sexo, as palavras ditas, a cumplicidade. “Essa é a mulher de minha vida”, alguns dizem.


A infidelidade pode também ser quanto ao grau de discernimento e amadurecimento que possui, ou seja, a personalidade.

Muito se é influenciado por sugestionamentos como “por que ficar com uma parceira só?”, “tem que viver a vida”, “aproveite bem enquanto é jovem.”, “você pode ser feliz com sua esposa e sair com outra(s) mulher(es) só para ‘descontrair'.”. A cultura também influencia na conduta. 

Há, também, entre os homens uma competição e, de certa forma, o homem que fala que não sai com outras mulheres, geralmente não é visto com bons olhos no meio masculino – mas depende do tipo de região que se encontra, do grupo que participa.
A preocupação masculina pela imagem de “viril” faz com que alguns homens transem para defender a “honra”. Não a honra somente perante os homens, mas sim a algumas mulheres que, na recusa do homem, espalham que é “duvidoso” a recusa. Mas neste contexto – o ceder do homem a chantagem – se vê a falta de maturidade por parte do homem.

A educação dos pais reflete com certeza na personalidade dos filhos. Geralmente o pai que tem uma conduta infiel passa para o filho como sendo normal. Não que seja uma regra, mas pode influenciar. Há casos em que o pai dá a ideia que homem tem o "direito" de sair com qualquer mulher e se divertir. “A esposa é sua companheira, mas não é por isso que deixará de ser feliz com casos extraconjugais”.

Enfim. A coisa mais positiva que se pode vivenciar num relacionamento é quando ocorre uma profunda empatia, sendo maravilhoso quando encontramos alguém.

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